domingo, 26 de junho de 2011

Caro sol! Quando tu contemplas minha incansável beleza
Sinto-me envergonhada, por não suportar seu calor
quase incandescente que toca as minhas pétalas
então o vento sempre suave e gentil me faz retornar
no ceio de minha mãe terra até a próxima primavera.

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